FAQ – PERGUNTAS FREQUENTES

FAQ - PERGUNTAS FREQUENTES

  1. Coloque o ponteiro dos minutos no horário do relógio padrão (seu celular, por exemplo), levando o ponteiro um pouco além do horário do relógio padrão (1 ou 2 minutos está bom) e volte para o horário correto. Cuidado com esta operação se seu relógio toca para sinalizar o horário. NUNCA volte o ponteiro para antes do momento em que ele toca. Por exemplo, se seu relógio toca em hora cheia e meia hora, os ponteiros do seu relógio mostram 10:03 e o relógio padrão mostra 9:57, NUNCA volte o ponteiro dos minutos do seu relógio para 9:57. Isso vale também para os relógios que tocam a cada 15 minutos, quando o ponteiro dos minutos está após os 15 minutos ou 45 minutos. Nesse caso espere a hora do relógio padrão passar do momento que o seu relógio toca e ajuste o ponteiro. Você pode voltar o ponteiro dos minutos do seu relógio se for pouca coisa, até 5 min não causará nenhum problema, desde que seja fora do horário que ele toca.
  2. Passadas aproximadamente 24hs verifique qual o horário o relógio marca. Não é necessário precisão absoluta, alguns minutos a mais ou a menos de 24 hs não vão causar muita diferença.
  3. Veja no relógio padrão qual o horário correto.
  4. Faça a diferença entre o horário do relógio e do relógio padrão.
  5. Se o relógio estiver atrasado é necessário subir a massa. Se estiver adiantado é necessário descer a massa.
  6. Nos ajustes por parafuso a massa sobe girando a porca para a direita e desce girando a porca para a esquerda.
  7. Como decorreram 24 horas a diferença mostrada será a quantidade de mm ou voltas que você deverá ajustar a massa. a. Por exemplo: digamos que o ajuste foi feito às 12:15, aproximadamente 24 hs depois o relógio está marcando 12:10 e o relógio padrão está mostrando 12:12, portanto temos 2 minutos atrasados de diferença. Dessa forma você deverá subir dois mm ou duas voltas a massa do pêndulo. Nesse caso gire a porca da massa para a direita.
  8. Sincronize novamente os relógios como descrito no item 1.
  9. A próxima verificação pode ser maior que 24 hs, por exemplo 3 dias, contanto que seja aproximadamente no mesmo horário que você fez o sincronismo.
  10. Nesse caso, a diferença de tempo percebida entre os relógios deverá ser dividida por 3 que foram os dias decorridos. a. Por exemplo: digamos que o ajuste foi feito às 12:20 aproximadamente 3 dias depois o relógio está marcando 12:19 e o relógio padrão está marcando 12:21, portanto temos 3 minutos de atraso. Como decorreram 3 dias entre o sincronismo e a verificação devemos dividir os 3 minutos de atraso pelos 3 dias decorridos, ou seja, o relógio atrasou 1min por dia, então devemos subir 1 mm ou 1 volta.
  11. Feito o ajuste, retorne ao item 8 acima e refaça os próximos passos até que você fique satisfeito.
  12. As vezes são necessário ajustes menores que um volta. Evite sincronizar o relógio quando o ponteiro dos minutos aponta para um lado, por exemplo 15 min e fazer a verificação quando esse aponta para o outro lado, por exemplo 45 min. Alguns relógios como os cucos não são precisos como os à corda e as vezes o peso do ponteiro pode dar uma falsa leitura.
  1. Coloque o ponteiro dos minutos no horário do relógio padrão, levando o ponteiro um pouco além do horário do relógio padrão (1 ou 2 minutos está bom) e volte para o horário correto. Cuidado com esta operação se seu relógio toca para sinalizar o horário. NUNCA volte o ponteiro para antes do momento em que ele toca. Por exemplo, se seu relógio toca em hora cheia e meia hora, os ponteiros do seu relógio mostram 10:03 e o relógio padrão mostra 9:57, NUNCA volte o ponteiro dos minutos do seu relógio para 9:57. Isso vale também para os relógios que tocam a cada 15 minutos, quando o ponteiro dos minutos está após os 15 minutos ou 45 minutos. Nesse caso espere a hora do relógio padrão passar do momento que o seu relógio toca e ajuste o ponteiro. Você pode voltar o ponteiro dos minutos do seu relógio se for pouca coisa, até 5 min não causará nenhum problema, desde que seja fora do horário que ele toca.
  2. Passadas aproximadamente 24hs verifique qual o horário o relógio marca. Não é necessário precisão absoluta, alguns minutos a mais ou a menos de 24 hs não vão causar muita diferença.
  3. Veja no relógio padrão qual o horário correto.
  4. Faça a diferença entre o horário do relógio e do relógio padrão.
  5. Se o relógio estiver atrasado é necessário subir a massa. Se estiver adiantado é necessário descer a massa.
  6. Nos ajustes por parafuso a massa sobe girando a porca para a direita e desce girando a porca para a esquerda.
  7. Como decorreram 24 horas a diferença mostrada será a quantidade de mm ou voltas que você deverá ajustar a massa. a. Por exemplo: digamos que o ajuste foi feito às 12:15, aproximadamente 24 hs depois o relógio está marcando 12:10 e o relógio padrão está mostrando 12:12, portanto temos 2 minutos atrasados de diferença. Dessa forma você deverá subir dois mm ou duas voltas a massa do pêndulo. Nesse caso gire a porca da massa para a direita.
  8. Sincronize novamente os relógios como descrito no item 1.
  9. A próxima verificação pode ser maior que 24 hs, por exemplo 3 dias, contanto que seja aproximadamente no mesmo horário que você fez o sincronismo.
  10. Nesse caso, a diferença de tempo percebida entre os relógios deverá ser dividida por 3 que foram os dias decorridos. a. Por exemplo: digamos que o ajuste foi feito às 12:20 aproximadamente 3 dias depois o relógio está marcando 12:19 e o relógio padrão está marcando 12:21, portanto temos 3 minutos de atraso. Como decorreram 3 dias entre o sincronismo e a verificação devemos dividir os 3 minutos de atraso pelos 3 dias decorridos, ou seja, o relógio atrasou 1min por dia, então devemos subir 1 mm ou 1 volta.
  11. Feito o ajuste, retorne ao item 8 acima e refaça os próximos passos até que você fique satisfeito.
  12. As vezes são necessário ajustes menores que um volta. Evite sincronizar o relógio quando o ponteiro dos minutos aponta para um lado, por exemplo 15 min e fazer a verificação quando esse aponta para o outro lado, por exemplo 45 min. Alguns relógios como os cucos não são precisos como os à corda e as vezes o peso do ponteiro pode dar uma falsa leitura.

Nunca faça a lubrificação de sua máquina. O mecanismo exige cuidados e óleo especiais.

Para limpeza da caixa do seu relógio basta usar um pano macio como flanela. Caso seu relógio possua partes em vidro, utilizar uma folha de jornal nessas partes é uma ótima opção. Caso haja partes em metal, nunca passe líquidos polidores como Kaol, Silvo, Brasso ou similares. Use somente um pano macio. Evite passar qualquer produto na madeira, se o verniz da caixa for brilhante você pode utilizar um pano macio embebido em óleo de Peroba depois de retirar bem a poeira que por ventura possa ter se depositado. Bem pouco. Este óleo dá um brilho muito bonito, mas também, se aplicado em excesso acumula poeira e pode deixar a madeira mais feia que bonita, mas lembre-se, somente em verniz brilhante. Depois de 24 hs aproximadamente, passe uma flanela seca para dar brilho.
NÃO APLIQUE SE O ACABAMENTO É FOSCO.

Existem várias hipóteses para este assunto. Alguns citam história, outras citam religião e outros ainda citam estética. Veja abaixo as principais.

HIPÓTESE 1
O sistema de numeração usado pelos romanos era bastante diferente do que HOJE chamamos de sistema romano. A utilização dos números romanos data do 7º século antes de Cristo, nos primeiros marcadores do tempo existentes, que eram os relógios de sol. O moderno sistema romano atual é resultado de uma longa evolução do sistema usado pelos antigos romanos. O princípio de subtração, que está por trás da forma IV (IV=V – I), é um conceito que surgiu no Renascimento. O sistema de numeração dos antigos romanos tinha várias diferenças com o atual sistema romano que aprendemos no ensino primário: vários algarismos eram diferentes, os romanos raramente usavam o princípio subtrativo e, acima de tudo, não tinham regras fixas para escrever os numerais. Veja abaixo como era: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Unidades I II III IIII V VI VII VIII VIIII Dezenas X XX XXX XXXX L LX L XX LXXX LXXXX Centenas C CC CCC CCCC D DC DCC DCCC DCCCC As duas formas são aceitas, mas a versão romana que surgiu primeiro é a com o numeral IIII.

HIPÓTESE 2
Outra hipótese é que usar o IIII deixa o relógio mais equilibrado esteticamente. É só reparar no mostrador: as primeiras quatro horas são representadas pelo numeral I (I, II, III, IIII), as quatro seguintes utilizam o V (V, VI, VII, VIII) e as restantes o X (IX, X, XI, XII). Mais simétrico que isso, impossível!

HIPÓTESE 3
Os algarismos romanos são formados por letras e, portanto, a combinação de duas ou mais letras, quando utilizadas para formar um número, podem também significar uma palavra ou uma abreviação. Entre os deuses romanos encontramos um de primeira grandeza, que é “Júpiter” e que também era designado pela abreviação “JU” para facilitar o processo de escrita. Inclusive por entalhamento, a letra “J” era escrita como um ‘I” e a letra “U’ como um “V”. Dessa forma a abreviação para Júpiter era escrita na forma de “IV”, isto é, da forma que foi escrito o número 4 em romano a partir do final da Idade Média. Provavelmente a igreja católica no período mais rigoroso da Inquisição, preocupada com as marcações de hora de um mostrador de um relógio não fossem interpretadas como 1, 2, 3, deus Júpiter, 5, 6 etc., tenha determinado que se mantivesse o uso do número 4 na antiga forma de IIII, para que não houvesse a lembrança e consequente veneração do deus pagão Júpiter através dos mostradores dos relógios. Naqueles tempos, quem venerasse outros deuses, que não o deus reconhecido pelo cristianismo, seria condenado à morte.

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